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Gamescom 2023 – Spin Rhythm XD

Um jogo de ritmo frenético onde usamos o “joystick” analógico da Nintendo Switch para executar os movimentos que a música exige, é isto que Spin Rhythm XD nos propõe, e que faz dele um descendente de séries incontornáveis do mundo dos jogos de música e ritmo, como Guitar Hero, Rock Band, e Dance Dance Revolution nas palavras da sua produtora, o estúdio australiano Super Spin Digital. Se a palavra “Spin” no nome sugere alguma coisa, é porque aqui não vamos pegar numa guitarra ou em qualquer outro instrumento para jogar. Com o analógico da Switch, fazemos rodar um mecanismo entre as cores azul e vermelha, de forma a que estas coincidam com as notas que aparecem a uma velocidade vertiginosa no ecrã. A este movimento, acrescentam-se os toques no botão ‘A’, as deslocações aceleradas da esquerda para a direita com o analógico, e outras instruções que nos aparecem no ecrã às quais temos de responder de forma imediata.

Como habitual nestes jogos, os níveis de dificuldade mais acessíveis são bastante simpáticos para com os jogadores mais iniciados, enquanto as dificuldades mais elevadas são autênticas tempestades de loucura jogável, como aliás o demonstraram as filas de espera para o experimentar na Indie Arena Booth da Gamescom 2023. Spin Rhythm XD inclui música própria e permite ao jogador criar os seus próprios níveis. Com origem nos dispositivos móveis, Spin Rhythm XD estreou há poucos meses no Steam mas na Gamescom 2023 foi possível experimentar a versão para Nintendo Switch, que embora ainda não tenha uma data concreta de lançamento, deverá chegar até ao final de 2023.

Nota: embora a versão de Spin Rhythm XD experimentada na Gamescom 2023 fosse para Nintendo Switch, este vídeo, publicado pela Super Spin Digital, refere-se à versão Steam, uma vez que não foi publicado um vídeo referente à versão Nintendo Switch do jogo. De acordo com a produtora, as duas versões são idênticas com a exceção dos sistemas de controlo.

João Dias

Apreciador de jogos de outras épocas, não diz que não a uma boa obra dos nossos tempos. Diz-se que é por ele que passam os textos antes da publicação, o que significa que é uma espécie de boss final da escrita para os outros membros da equipa.