Antevisões

Sistema de combate de Mario + Rabbids Sparks of Hope

O Starbit deslocou-se a Paris a convite da Ubisoft para experimentar em exclusivo o novo Mario + Rabbids Sparks of Hope. Explorámos alguns espaços restritos e realizámos combates para partilhar com os nossos leitores o que nos espera neste novo capítulo de ação tática. Não se tratando de uma versão final do jogo, podemos afirmar que a experiência foi extremamente positiva. A nossa exploração foi limitada a alguns espaços mas nas secções que vimos ficámos impressionados pela positiva com o nível de pormenor nas áreas exteriores e interiores.

Este vídeo é inteiramente dedicado aos combates. Para uma antevisão mais abrangente consultem o nosso artigo no link aqui em baixo ou em www.Starbit.pt.

O sistema de combate passou por alterações de fundo face ao primeiro jogo. Sparks of Hope dá mais liberdade ao jogador e os combates são muito mais dinâmicos e imersivos. Apesar de estar orgnizado por turnos podemos mover a nossa personagem livremente dentro do seu raio de ação. Fica assim para trás a movimentação ao longo de quadrículas. Esta liberdade abre a porta a possibilidades novas, como interagir com os adversários em tempo real no nosso turno sem que isso influencie o nosso limite de movimentos. Podemos fazer rasteiras aos adversários ou aproveitar as suas características explosivas a nosso favor. O espírito de equipa também marca presença com várias possibilidades de interação entre as nossas personagens, quer no âmbito ofensivo quer no defensivo mas também na exploração. É possível, por exemplo, usar uma personagem para catapultar outra e assim estender o seu raio de ação para avançar mais rapidamente no terreno de combate.  

Há sempre algo a acontecer e as possibilidades são inúmeras. À medida que ganhamos combates as nossas personagens sobem de nível e desbloqueamos capacidades e equipamentos novos, mecânica que pudemos experimentar em dois momentos diferentes do jogo, um numa fase inicial e outro num ponto mais avançado. Os espaços onde os combates decorrem são variados e foram-nos mostrados vários formatos com obstáculos para garantir proteção enquanto esperamos pelo nosso turno e localizações que nos dão uma situação de vantagem sobre o adversário. O ambiente visual está ao nível do melhor que a Nintendo Switch pode produzir, as animações são variadas e fluidas, tal como os elementos interativos. Encontramos também uma variedade assinalável de adversários, todos com características bem definidas que requerem a adoção de estratégias distintas.

A nossa equipa é composta por três personagens de características únicas cuja combinação deve ser bem ponderada por cada jogador. Além disso contamos também com a presença dos “sparks” referidos no título, cada um com poderes diferentes e que contribuem para uma personalização do nosso estilo de jogo e estratégia de combate. Cada personagem tem também um ataque especial que é acompanhado de uma sequência cinemática quando o executamos, uma forma de lhe dar ainda mais destaque. Os combates contra “bosses” finais foram um ponto alto da nossa experiência e levam a componente estratégica ao máximo. Pudemos testar sessões de combate nos vários níveis de dificuldade e mesmo nos níveis mais acessíveis os adversários mostraram complexidade e exigem mais do que uma abordagem direta, obrigando o jogador a pensar em cada movimento e nas suas implicações.

As longas sessões de combate são acompanhadas por uma banda sonora magistral, sem dúvida uma das melhores surpresas desta antevisão. As composições são irrepreensíveis e a banda sonora contribui para tornar os combates muito imersivos e intensos.

Mario + Rabbids Sparks of Hope tem data de lançamento marcada para o dia 20 de outubro.

Para ver o nosso vídeo de antevisão cliquem no link ali em baixo, para conteúdos Nintendo e outras novidades visitem www.starbit.pt .

Sérgio Mota

Após passar grande parte da sua infância em Hyrule e no Mushroom Kingdom dedica-se agora a explorar o vasto universo digital que o rodeia. Embora seja entusiasta de novos títulos é possível encontrá-lo frequentemente a revisitar os clássicos.