Bugsnax – Análise
Das mãos da Young Horses, estúdio que já nos trouxe Octodad, Bugsnax foi um dos jogos que acompanhou a chegada da PlayStation 5 ao mercado há pouco mais de ano e meio. Chega agora à Nintendo Switch, depois de ter perdido a exclusividade no que diz respeito às consolas.
Neste jogo colorido e algo bizarro, somos convidados pela exploradora Elizabert Megafig a embarcar numa aventura que decorre na ilha de Grandsnak, lar das lendárias criaturas meio insetos, meio lanches, os Bugsnax. No entanto nem tudo corre como se espera e à chegada descobrimos que a exploradora está desaparecida, tal como os Bugsnax. O núcleo do jogo passa pela recolha do máximo de criaturas Bugsnax (cerca de uma centena) muito ao estilo da série Pokémon, fazendo uso de vários engenhos e iscos para os atrair, com uma forte componente de exploração.
A jogabilidade é interessante de início mas começa a tornar-se repetitiva passadas poucas horas. Em termos de controlo do jogo, as mecânicas não estão muito bem calibradas, o que torna Bugsnax algo frustrante e difícil para executar tarefas aparentemente simples. Já no plano visual, trata-se de um jogo bem conseguido, com cores vivas e alegres mas falta-lhe algum trabalho no que diz respeito a eliminar falhas técnicas durante a experiência. Do lado da sonoridade não se encontram elementos que mereçam destaque, já que a banda sonora se limita a cumprir a sua função de forma competente.
CONCLUSÃO
CONCLUSÃOPontos positivos
- Conceito com muito potencial
- Mundo visual com bom aspeto
Pontos negativos
- Torna-se repetitivo rapidamente
- Controlos frustrantes
- Vários problemas técnicos