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Gamescom 2025 – Forge of the Fae

Quando pegamos em Forge of the Fae as primeiras palavras que nos vêm à cabeça são ‘JRPG clássico’, e essencialmente é isso mesmo que se encontra neste primeiro jogo desenvolvido pela Datadyne, um JRPG em estilo retro e com um visual muito bonito baseado num estilo “pixel art” e uma experiência que presta homenagem a algumas das obras mais conceituadas daquele género.

Com base na versão disponível na Gamescom 2025 e que correspondia ao início do jogo, foi possível apurar que Forge of the Fae segue as convenções habituais de um JRPG, onde visitamos localidades, compramos armas e outros itens, participamos em combates que são, até um certo ponto, evitáveis, ainda que sejam recomendados para ganhar pontos de experiência e o enredo torna-se mais ambicioso à medida que avançamos. Os combates são perfeitamente acessíveis para quem conhece o género, e dão a entender que vão ser algo exigente sem que sejam demasiado punitivos, mas os primeiros inimigos que enfrentamos são um pouco mais duros do que seriam de esperar se tivermos em conta que muitos jogos semelhantes nos começam por apresentar inimigos facílimos de vencer. O ambiente visual é bastante belo de se ver, com destaque para um momento onde é possível vislumbrar a silhueta de uma cidade no horizonte que se assemelha a uma pintura de água e que nos brinda com uma vista belíssima de encher o olho, mas o cenário onde nos deslocamos e a animação das personagens também merecem nota bastante positiva, cheios de pormenores interessantes e de cor. No que diz respeito ao desenrolar do enredo, está prometida uma história em que vamos ter de encontrar cristais e certamente muito mais coisas, uma vez que Forge of the Fae está a visar uma duração de aproximadamente 40 horas.

De acordo com as informações transmitidas em Colónia, Forge of the Fae ainda se encontra num estado de desenvolvimento bastante inicial e deverá chegar à Nintendo Switch apenas em 2027, ainda sem mais precisão no lançamento.

João Dias

Apreciador de jogos de outras épocas, não diz que não a uma boa obra dos nossos tempos. Diz-se que é por ele que passam os textos antes da publicação, o que significa que é uma espécie de boss final da escrita para os outros membros da equipa.

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